Nigela Lawson : A Nobre com os "Dois Pés na
Cozinha"
Dona de uma beleza estonteante, só comparada à das divas do cinema dos anos 50, Nigella Lawson, 53 anos, esta londrina, de família aristocrática, é outra prova incontestável de que para se ser uma culinarista de sucesso não é imprescindível ter uma formação na área.
Nigella, cujo pai é um nobre inglês, e ela própria ostenta o título de Honorável, formou-se jornalista na Universidade de Oxford, e, tendo trabalhado como crítica culinária para alguns jornais ingleses, acabou tomando gosto pela arte da cozinha.
Em 1998, ela edita o seu primeiro livro:“Como Comer”, e em 2000, lança o best seller “Como ser uma Deusa Doméstica”, com o qual ganha o prêmio de autora do ano, pela British Book Award.
Muitas vezes contestada pela maneira “sensualizada” como conduz seus programas de receitas, os quais são ambientados em uma cozinha que, na verdade, é uma réplica da sua própria, esta voluptuosa “ 'diva das panelas', consegue demonstrar uma paixão tão grande pela gastronomia, a qual só pode ser expressa por quem realmente ama o que faz. Assim, não são raras as vezes em que podemos ver seus olhos brilharem, enquanto executa uma receita, sendo ainda mais impressionante o modo peculiar e quase poético como ela descreve os ingredientes, exaltando-lhes atributos como a cor, o formato, a consistência, bem como a forma que estes tomam ao se misturarem entre si. Coisa que apenas um verdadeiro apreciador de arte lograria fazer.
Segundo Faby, do fabuloso blog Pimenta no Reino: “Nigella cozinha porque gosta, o que gosta, do jeito que gosta. Sua relação com a comida não é técnica, nem é precisa…”. Mas que é apaixonante, disto não resta a menor dúvida.
Recentemente, ela esteve no Brasil, para divulgação de seu livro “Na cozinha com Nigella”.E, como não poderia deixar de ser, encantou a todos com seu jeito doce, simples, além do sorriso encantador que sempre a acompanha.
Distribuiu autógrafos e manifestações de simpatia por onde passou, deixando ainda mais “adicta” a sua já bem fiel legião de fãs. Afinal, alguém que faz algo com tamanha paixão, jamais poderia passar despercebida.
E como já diriam as línguas mais ferinas : " Ela nem precisava ser tão bonita".
Fontes e Fotos:
poncheverde.blogspot
Cozinha"
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| Nigella Lawson |
Dona de uma beleza estonteante, só comparada à das divas do cinema dos anos 50, Nigella Lawson, 53 anos, esta londrina, de família aristocrática, é outra prova incontestável de que para se ser uma culinarista de sucesso não é imprescindível ter uma formação na área.
Nigella, cujo pai é um nobre inglês, e ela própria ostenta o título de Honorável, formou-se jornalista na Universidade de Oxford, e, tendo trabalhado como crítica culinária para alguns jornais ingleses, acabou tomando gosto pela arte da cozinha.
Em 1998, ela edita o seu primeiro livro:“Como Comer”, e em 2000, lança o best seller “Como ser uma Deusa Doméstica”, com o qual ganha o prêmio de autora do ano, pela British Book Award.
Muitas vezes contestada pela maneira “sensualizada” como conduz seus programas de receitas, os quais são ambientados em uma cozinha que, na verdade, é uma réplica da sua própria, esta voluptuosa “ 'diva das panelas', consegue demonstrar uma paixão tão grande pela gastronomia, a qual só pode ser expressa por quem realmente ama o que faz. Assim, não são raras as vezes em que podemos ver seus olhos brilharem, enquanto executa uma receita, sendo ainda mais impressionante o modo peculiar e quase poético como ela descreve os ingredientes, exaltando-lhes atributos como a cor, o formato, a consistência, bem como a forma que estes tomam ao se misturarem entre si. Coisa que apenas um verdadeiro apreciador de arte lograria fazer.
Segundo Faby, do fabuloso blog Pimenta no Reino: “Nigella cozinha porque gosta, o que gosta, do jeito que gosta. Sua relação com a comida não é técnica, nem é precisa…”. Mas que é apaixonante, disto não resta a menor dúvida.
Recentemente, ela esteve no Brasil, para divulgação de seu livro “Na cozinha com Nigella”.E, como não poderia deixar de ser, encantou a todos com seu jeito doce, simples, além do sorriso encantador que sempre a acompanha.
Distribuiu autógrafos e manifestações de simpatia por onde passou, deixando ainda mais “adicta” a sua já bem fiel legião de fãs. Afinal, alguém que faz algo com tamanha paixão, jamais poderia passar despercebida.
E como já diriam as línguas mais ferinas : " Ela nem precisava ser tão bonita".
Fontes e Fotos:
poncheverde.blogspot
